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DIRETORES DA MCASSAB DESMENTEM OFERTA DE 50 VAGAS ANUNCIADAS POR FUNCIONÁRIOS

- Representantes da empresa estiveram no Gabinete e afirmam que oportunidades são para apenas 15 trabalhadores e não são específicas para Pedregulho –
PUBLICADO EM 15/01/2019

O Prefeito de Rifaina, Hugo César Lourenço, recebeu em seu Gabinete na tarde desta terça-feira (15/01) diretores da multinacional MCassab que compareceram à Prefeitura para esclarecer a confusão criada de que a empresa criou 50 novos empregos que seria ocupados por trabalhadores de Pedregulho, informação inicial passada pelos funcionários de Recursos Humanos da multinacional, Tiago Luz (assistente administrativo) e Helen Cristina de Almeida (analista de recursos humanos).

Oficialmente, a empresa alega que, no total, a MCassab oferece 15 vagas para contratações em geral e que ocorreu um equívoco nas informações prestadas pelos dois funcionários do RH (Recursos Humanos) ao prefeito de Pedregulho, Dirceu Polo Filho – Dirceuzinho, que anunciou a criação das 50 vagas para os moradores da vizinha cidade.

O Prefeito Hugo foi esclarecido pelos diretores da MCassab – (Rosemary Bichara, Gerente de Unidade de Negócios, e Arlei Holzbach, Gerente de Produção) que visitaram o prefeito nesta terça-feira, que as 15 vagas estão em aberto para trabalhadores de Rifaina, Pedregulho e Igarapava tanto no frigorífico quanto na fazenda de criação de peixes na represa do Rio Grande.

“Desta forma, fica claro que as ofertas de emprego por parte da empresa são para candidatos de Rifaina, Igarapava ou Pedregulho, preenchidos os requisitos e as exigências que são adotadas pela MCassab para contratação”, disse o prefeito.

Lamentando que a informação fornecida ao Prefeito de Pedregulho pelos dois funcionários tenha sido equivocada, o Prefeito Hugo destacou que, de acordo com a cessão da área onde a MCassab foi construída, 70% das vagas disponíveis devem ser sempre fornecidas para moradores de Rifaina, o que seria descumprido caso a notícia de 50 vagas para Pedregulho fossem mesmo confirmadas.

“Nosso foco de geração de empregos continua e a própria lei dá preferência aos residentes em Rifaina, não sendo possível que nossos trabalhadores tenham suas vagas preenchidas por moradores de outras cidades. Apenas quanto a oferta de trabalho estiver esgotada na cidade, seria permitido que a empresa abrisse o mercado para moradores de outras cidades”, disse o Prefeito Hugo.